7 de jun. de 2008

Henry Moore sabia das coisas:


Vamos ouvir o artista falar:

Para mim, uma obra deve primeiramente ter uma vitalidade própria. Não quero dizer um reflexo da vitalidade de vida, do movimento, ação física, cambalhotas, figuras dançando e assim por diante, mas que uma obra pode ter em si uma energia retida, UMA INTENSA VIDA PRÓPRIA, INDEPENDENTE DO OBJETO QUE PORVENTURA REPRESENTE.
Quando uma obra tem esta poderosa vitalidade, não asociamos a ela a palavra Beleza, ela não é o objetivo de minha escultura.
A beleza de expressão almeja agradar aos sentidos mas o poder de expressão tem uma vitalidade espiritual que para mim é mais emocionante e vai além dos sentidos.

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